Hoje participei do almoço de lançamento do jornal Metro em Porto Alegre.
Nota 10 para o evento e o advento.
Três aspectos merecem registro, nesse modesto blog.
Não por ordem de importância.
a) Prestígio e elegância: líderes empresariais de todos setores, todos os líderes políticos relevantes do Estado e alta direção dos grupos de comunicação do RS. Uma raridade. Mérito da Band RS liderada pelo Leonardo Meneghetti. Destaque para o discurso do Johnny Saad: um exemplo de elegância.
b) Paixão exagerada pelo microfone. Renata Fan falou demais. Esqueceu sua condição de mestre de cerimônia e achou que era comentarista. Aliás, confessou que “não era casada e não tinha filhos”.
O que me leva crer, que seu estado civil é consequência de seu hábito de falar. Falar mais do que a média feminina. Não dava para perder a piada. Sorry.
c) Ponto alto: Joelmir Betting. Nota 11. De zero a dez.
O cara é único. Reúne competências raras no jornalismo brasileiro. Conteúdo, didática, simplicidade e memorabilidade. Se fosse professor de cursinho daria de 10 em todos.
Mas, o mais importante: é um exemplo vivo de um mortal que largou do box.
Trabalhou e estudou até 1955. Foi bóia-fria aos sete anos de idade. Isso mesmo até os sete anos.
Chegou em São Paulo com a roupa do corpo.
Hoje é uma estrela , de primeira grandeza.
Uma referência.
Uma raridade.
Um talento que largou do box.
Inspire-se no Joelmir.
A utopia não significa o impossível.
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