domingo, 27 de janeiro de 2019

Banca do Vilela um dos clássicos lugares de Porto Alegre


Como qualquer cidade ou capital, aqui ou em qualquer lugar do mundo, existem  vários lugares clássicos.
No caso aqui de Porto Alegre, particularmente, tenho minha lista. Ai vai: Barranco, 

Gambrinus, 


Cachorro do Rosário, 


Sakae’s, 


Restaurante Naval, 

Banca 43,


 Banca 40, 

Margs, 


Casa de Cultura Mário Quintana , 


e o Brique da Redenção.


 Para comprar revistas nacionais ou importadas e jornais minha preferência: Banca do Vilela.
Virei cliente assíduo  em meados dos anos 90. 
Todo domingo, entre 10 e 11h, ia lá comprar os clássicos jornais, revistas e outras publicações. Os jornais locais eu sempre assinei já os nacionais comprava no finde na banca. Folha e Estadão. Revistas como Veja, Época, Carta Capital (sou liberal, no entanto considero vital ler o pensamento diferente ao meu) e ainda tinha a maravilhosa Piauí.
Tem mais ia comprar revistas em quadrinhos para meus filhos, Luciana e João, e para ele - também- comprava álbum de figurinhas do campeonato brasileiro. 
Graças a esse hábito o Vilela , um lorde no atendimento, sempre me apresentava as novas publicações locais ou internacionais foi o caso da Piauí, Carta Capital  e da Monocle.
A banca tem clientes pops tipo Teddy Correa, ex-governadora Yeda e o jornalista Políbio Braga. Certamente muitos outros cito esses, pois seguido os encontrava no domingo.
Vale ser cliente do Vilela.
Trilha não poderia ser outra:
Et. Essa música é de 1985 e fala, sorrateiramente, sobre a violência contra as mulheres. Mais um motivo para ser fã dessa talentosa turma. 
https://www.youtube.com/watch?v=1m5LRuAe0iQ 



sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

"A vida é como cozinhar....

...Antes de escolher o que gosta, prove um pouco de tudo".
Paulo Coelho
Cozinhar é um dos meus momentos mais bacanas.
Seja para a galera da família,
para amigos e amigas.
Inspiração e transpiração.
Hoje escolhi fazer um post, com alguns dos menus que já servi, para essa turma. 
Ai vai:






Uma trilha dessa talentosa vocalista.
Curto muito.
Curto, demais,  a gastronomia desse país.
Curtam ai.
Santè

sábado, 19 de janeiro de 2019

Sábado, verão, chuva ...




Alguns, amigos e amigas, me rotulam como “acumulador”. 
Sou um cara analógico e não contava com as vantagens do mundo digital. Explico. Nos últimos anos você consegue  constituir à memória de fatos, artigos, encontros com amigos e tudo mais com um simples celular. Sem contar, que, em   1991 isso não era possível. Ai eu acabei guardando algumas bobagens e muito material sobre fatos pessoais, profissionais e outros materiais. Credito esse costume a um fato de minha infância: minha mãe era descendente de alemães que vieram para o Rio Grande do Sul em 1847. Eu tinha 16 anos quando comecei me interessar pela história da família. Perguntei para ela ,e outros familiares, o que tinham guardado pois, gostaria de organizar uma memória. Pouco havia sobrado. Motivo? Na Segunda Guerra quase todas fotos, documentos, cartas e outros registros familiares foram queimados.
Dito isso a  foto  acima   é de um talão de cheque do Banco Crefisul onde tive uma  conta em 1991.
Em 1999 o banco foi liquidado pelo Banco Central.


No ano passado (2018) Ricardo Mansur, que também foi dono das empresas Mappin e Mesbla, foram condenados ainda os ex-diretores do banco, Herald Paes Leme e Realsi Roberto Citadella.
Segundo parecer do Ministério Público Federal (MPF) na 3ª Região, o Tribunal Regional Federal (TRF3) a condenação do empresário Ricardo Mansur, ex-dono do Banco Crefisul S/A e de um conglomerado econômico que incluía as lojas Mappin e Mesbla, e dos ex-diretores do banco, Herald Paes Leme e Realsi Roberto Citadella, por crime contra o sistema financeiro. A denúncia aponta que eles cometeram gestão fraudulenta, tendo cometido diversas irregularidades no ano de 1998.
(Mesbla Porto Alegre)
Encontrar o talão de cheque me levou a esse flash histórico. 
É bom guardar.
Trilha com um clássico do Jorge que fez sucesso em 1991 inspirado numa grande agência.
Que muito me inspirou.



terça-feira, 1 de janeiro de 2019

A crise dos últimos anos atingiu também ...



A triste realidade econômica brasileira, dos últimos anos, fez um strike na já sofrida população pobre do país.
Os dados são chocantes: 
- 55 milhões vivendo na  pobreza;
- 15 milhões em situação ainda pior - vivem abaixo da linha da pobreza. Vivem com uma  renda inferior a U$ 1,90 por dia - segundo o Banco Mundial. De 2016 para 2017 houve um crescimento de mais 2 milhões nessa realidade;


- Outro número absurdo: 28% da população sem acesso a educação. Tem mais 37% dos brasileiros não moravam em lares que contavam , simultaneamente, com coleta de lixo, esgoto e água encanada. Ainda no capítulo educação os números são críticos e configuram um cenário crítico para que essa população um dia consiga mobilidade social. Vejam: 28,2 da população ou são crianças entre 6 a 14 anos fora da escola ou pessoas com 14 anos analfabetas ou acima de 15 anos sem o ensino fundamental completo.


E hoje mudam os governantes dos Estados e o do País.
Espero que tenham propostas para atacar essa face triste de nossa nação. Eu digo "espero" pois , não me lembro de ter lido nenhum plano de governo - em todos os níveis - com ações estratégicas e táticas pra tal.
Mas, não foi só essa sofrida população pobre do Brasil que sentiu o fracasso econômico dos últimos anos.


A classe média, também.
Conversando com amigos e amigas é quase uma unanimidade a mudança de hábitos. Diminuição de consumo e lazer.
Isso fica claro quando presenciamos a grande quantidade de lojas e restaurantes que fecharam. Localizados, então, em região nobre aqui em Porto Alegre. 
Para endossar minha constatação, óbvia, vou usar um outro exemplo que presenciei nesses tempos de crise: a redução gigantesca das "guaritas" de segurança nas ruas do bairro onde resido na Chácara das Pedras onde predomina casas. Quando o mercado estava bombando a quantidade de guaritas.


No circuito que faço nas minhas caminhadas com a Pipoca numa trajeto de um pouco mais de 150 metros existiam 6 guaritas. Só numa praça , na frente de várias casas eram 4. 
Hoje?
Das seis  restou apenas uma.
Caiu a renda e a ocupação  de no mínimo 10 cidadãos que faziam o trabalho diariamente e outros 5 que cobriam folgas.


Ah, você poderá questionar: trabalho irregular , segurança tem que ser oferecida pelo Estado.
Um bom debate. 
Vamos deixar para retomar no final desse ano.
Quem sabe Deus é brasileiro e os novos governantes irão conseguir começar a equacionar essas realidades? 
Principalmente, a dos menos favorecidos.
Oremus. 
Não escrevi errado.
É um misto de fé com um brinde com o espumante.
A trilha é com o talentoso Milton. Música com o nome dessa flor.


Curto muito.