terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Mais sobre o talento gaúcho.



Ontem postei dois comentários sobre o talento gaúcho. 
Um do universo da música e outro da propaganda.
Hoje é sobre um outro mundo. 
Dos cálculos, projetos, trigonometria do construir.
Tenho o privilégio de conviver com gente de primeira dessa área. 


Gente que sabe muito.
A Sandra Axelrud – que é arquiteta-,
 Paulo Amaral (um intelectual de primeira) , Zalmir ( pensador raro),  Eduardo Laranja , Pegoraro, Aita,Paulo Garcia , Zago, Schettert  e tanto outros. Gente que empreende  e constrói faces novas para as cidades. Esses, que conheço, são inspirados por ideias urbanas milenares combinadas com o contemporâneo sustentável.


Mas, o post de hoje é uma homenagem à um cara raro: Mario Nasi.  Como diria um humorista: nem parece engenheiro.
Inteligente, bem humorado e simples. 
Professor da Ufrgs, empresário bem sucedido é um sujeito com quem você vira a noite conversando de A até Z. Sempre acompanhado de um copo, gelo e ....guaraná zero. Deve ter vários defeitos, como todos nós que por aqui estamos. Ainda bem. Um deles é o de ser colorado. Defeito tolerável.
Um dos grandes papos do CEO (Centro de Estudos Oliveira). 
Tem mais: é apreciador da boa gastronomia e dos puros de Havana.
Pontos que, também,  nos aproximam.
É nos bailes da vida que conhecemos figuras especiais.
Dance mais em 2012.
Trilha , Milton Nascimento. Nos Bailes da Vida.
Na saideira. Paul e Michael .The Man.



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