Ontem conversava com o Gelson Santana ,um novo líder sindical, uma cabeça privilegiada. Falávamos sobre a falta de atitude dos sindicalista, entidades associativas e dos jovens diante desse cenário - de longa data - de corrupção e desmandos éticos da classe política brasileira.
Dois segmentos vitais , junto com outras entidades como OAB e ABI, para pressionar exigindo mudança. Éticas e punibilidade correta e rápida dos corruptores.
Segundo Gelson, vivenciamos um período contraditório.
Temos liberdade mas, não fizemos o exercício da mesma em prol de novas práticas de gestão pública. Parece que a maioria dos brasileiros esta anestesiada ou já "acostumada" com a impunibilidade.
Concordo.
Qual foi o último momento que, a sociedade brasileira foi para às ruas reivindicar conceitos básicos dos cidadãos ? Caras Pintadas? Diretas Já?
Jovens e , também, sindicalistas parecem indiferentes e desarticulados para exercer uma tarefa que não podem delegar a terceiros.
Hoje, houveram diversas manifestações , pelo Brasil a fora, contra a corrupção e os desmandos da classe – nem dá para chamar assim – política. Segundo minha filha , que participou em Porto Alegre, foi tímido. Quase pífio.
Espero que essas duas “categorias” continuem inquietas e tensionem a elite governante .
Asim teremos chance de deixar um novo legado pautado pela não impunidade.
A Luluka foi lá e fez sua parte. Protestou e gritou por um novo país.
Espero que os manifestos sinalizem mudança em direção da construção de uma nova realidade ética de nossos governantes.
Para finalizar uma reflexão: é correto nos outros tercerizarmos ,para essas instituições, a tarefa de pressionar e brigar por um novo paradigma ético ?
Temos chance ?
Asim teremos chance de deixar um novo legado pautado pela não impunidade.
A Luluka foi lá e fez sua parte. Protestou e gritou por um novo país.
Espero que os manifestos sinalizem mudança em direção da construção de uma nova realidade ética de nossos governantes.
Para finalizar uma reflexão: é correto nos outros tercerizarmos ,para essas instituições, a tarefa de pressionar e brigar por um novo paradigma ético ?
Temos chance ?
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