sábado, 19 de janeiro de 2019

Sábado, verão, chuva ...




Alguns, amigos e amigas, me rotulam como “acumulador”. 
Sou um cara analógico e não contava com as vantagens do mundo digital. Explico. Nos últimos anos você consegue  constituir à memória de fatos, artigos, encontros com amigos e tudo mais com um simples celular. Sem contar, que, em   1991 isso não era possível. Ai eu acabei guardando algumas bobagens e muito material sobre fatos pessoais, profissionais e outros materiais. Credito esse costume a um fato de minha infância: minha mãe era descendente de alemães que vieram para o Rio Grande do Sul em 1847. Eu tinha 16 anos quando comecei me interessar pela história da família. Perguntei para ela ,e outros familiares, o que tinham guardado pois, gostaria de organizar uma memória. Pouco havia sobrado. Motivo? Na Segunda Guerra quase todas fotos, documentos, cartas e outros registros familiares foram queimados.
Dito isso a  foto  acima   é de um talão de cheque do Banco Crefisul onde tive uma  conta em 1991.
Em 1999 o banco foi liquidado pelo Banco Central.


No ano passado (2018) Ricardo Mansur, que também foi dono das empresas Mappin e Mesbla, foram condenados ainda os ex-diretores do banco, Herald Paes Leme e Realsi Roberto Citadella.
Segundo parecer do Ministério Público Federal (MPF) na 3ª Região, o Tribunal Regional Federal (TRF3) a condenação do empresário Ricardo Mansur, ex-dono do Banco Crefisul S/A e de um conglomerado econômico que incluía as lojas Mappin e Mesbla, e dos ex-diretores do banco, Herald Paes Leme e Realsi Roberto Citadella, por crime contra o sistema financeiro. A denúncia aponta que eles cometeram gestão fraudulenta, tendo cometido diversas irregularidades no ano de 1998.
(Mesbla Porto Alegre)
Encontrar o talão de cheque me levou a esse flash histórico. 
É bom guardar.
Trilha com um clássico do Jorge que fez sucesso em 1991 inspirado numa grande agência.
Que muito me inspirou.



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