Dois assuntos dominaram a atenção dos leitores , ouvintes e
telespectadores no dia de hoje.
Ambos lamentáveis.
O segundo, com o deputado, é quase inacreditável. Um sujeito
que foi eleito para legislar deveria ser um exemplo de conduta no entanto dá uma aula de má conduta.
Dirige irregularmente , ultrapassa em lugar indevido.
Pior foram suas explicações.Tão lamentáveis como seus atos. T
em mais o PT , durante vários anos , se intitulou
o paladino da ética, da honestidade e do perfeccionismo .
Cada dia que passa ,
nos últimos anos, alguns de seus principais atores rasgam suas convicções. Convicções
? Claro que não. Uma pena. Embalaram sonhos por mudanças de toda uma
geração.
Claro que restaram alguns
dignos. Presidente Dilma (sim Presidente e não Presidenta) , o governador
Tarso, Raul, Flávio e outros tantos. São minoria. Dito isso leiam , reprodução do Blog do
Noblat , o esclarecimento do Verissimo de abril de 2010, sobre o que ele não escreveu sobre o BBB>
Outro você
E dizem que rola um texto na
internet com minha assinatura baixando o pau no “Big Brother Brasil”.
Não fui eu que escrevi.
Não poderia escrever nada sobre o “Big Brother Brasil”, a favor ou contra,
porque sou um dos três ou quatro brasileiros que nunca o acompanharam.
O pouco que vi do programa, de passagem, zapeando entre canais, só me deixou
perplexo: o que, afinal, atraía tanto as pessoas — além do voyeurismo natural
da espécie — numa jaula de gente em exibição?
Falha minha, sem dúvida. Se prestasse mais atenção talvez descobrisse o
valor sociológico que, como já ouvi dizerem, redime o programa e explica seu
fascínio. Pode ser. Os “Big Brothers” e similares fazem sucesso no mundo todo.
Provavelmente eu e os outros três ou quatro resistentes apenas não pegamos o
espírito da coisa.
Também me dizem que, além de textos meus que nunca escrevi (como textos igualmente apócrifos do Jabor, da Martha Medeiros e até do Jorge Luís Borges), agora frequento a internet com um Twitter.
Aviso: não tenho tuiter, não recebo tuiter, não sei o que é tuiter.
E desautorizo qualquer frase de tuiter atribuída a mim a não ser que ela seja absolutamente genial. Brincadeira, mas já fui obrigado a aceitar a autoria de mais de um texto apócrifo (e agradecer o elogio) para não causar desgosto, ou até revolta. Como a daquela senhora que reagiu com indignação quando eu inventei de dizer que um texto que ela lera não era meu:
Também me dizem que, além de textos meus que nunca escrevi (como textos igualmente apócrifos do Jabor, da Martha Medeiros e até do Jorge Luís Borges), agora frequento a internet com um Twitter.
Aviso: não tenho tuiter, não recebo tuiter, não sei o que é tuiter.
E desautorizo qualquer frase de tuiter atribuída a mim a não ser que ela seja absolutamente genial. Brincadeira, mas já fui obrigado a aceitar a autoria de mais de um texto apócrifo (e agradecer o elogio) para não causar desgosto, ou até revolta. Como a daquela senhora que reagiu com indignação quando eu inventei de dizer que um texto que ela lera não era meu:
— É sim.
— Não, eu acho que...
— É sim senhor!
Concordei que era, para não apanhar. O curioso, e o assustador, é que, em
textos de outros com sua assinatura e em tuiters falsos, você passa a ter uma
vida paralela dentro das fronteiras infinitas da internet.
É outro você, um fantasma eletrônico com opiniões próprias, muitas vezes
antagônicas, sobre o qual você não tem nenhum controle,
— Olha, adorei o que você escreveu sobre o “Big Brother”. É isso aí!
— Não fui eu que...
— Foi sim!
Coisas da web. Adiante. O bom jornalismo foi preciso. Do que ouvi vale sublinhar os
comentários do Macedo (rádio Gaúcha) e a entrevista, do Diego Casa Grande ,no Ciranda da Cidade (Band Am Porto Alegre).
O Diego colocou o deputado e o
chefe da comunicação da PRF, Alessandro Castro, no ar ao mesmo tempo. Preciosos
esclarecimentos do policial.
O Deputado...como disse o Macedo, deveria ficar
quieto e reconhecer que errou. Talvez chupar um picolé pago.
Já , no caso do primeiro, o BBB não . O único registro necessário
é isentar o Verissimo por um texto que não escreveu e que corre solto na web.
Hoje
, depois do episódio da casa (poderia ter outro nome) , voltou a inundar o FB e
outras redes sociais . Falso.
Tenho minhas dúvidas se ele não gostaria de ter escrito,
depois dos últimos acontecimentos.
BBB e Deputado Marcon. .. Viva o maluco Raul, Cowboy Fora da
Lei.
Nada mais a comentar.
Trilha: genial Raul Seixas
http://www.youtube.com/watch?v=23EO7sDO9
Curtam outra , Eu também vou reclamar, http://www.youtube.com/watch?v=MqQq_ykY_j0&feature=related
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