sábado, 2 de fevereiro de 2019

Registros sempre bacanas rever 2018


Vistos
Sim
De coração


Lembranças
De momentos


Únicos
A razão
O coração


Agradecem
Tanta emoção


Fotos do ano passado , emoção rever


Almoço Eles Não ...demais ..


Em dezembro de 2018 recebendo uma honraria da AJE POA 


Prêmio Press 2018 , só feras


Com o baita empreendedor e jornalista Julio Ribeiro , Prêmio Press 2018


Foto , em maio de 2018, da minha amada filha para formatura em medicina


Recebendo uma obra do talentoso Paulo Amaral, das mãos do Claudio Bins, fruto da nossa modesta contribuição para a campanha em prol dos venezuelanos que estão no Brasil.


Com amigos que curtem os puros de Havana 




Trilha para esse post não poderia ser outra 
Curtam ai 
Coração Bobo.
https://www.youtube.com/watch?v=U2iGXPtbk9o


domingo, 27 de janeiro de 2019

Banca do Vilela um dos clássicos lugares de Porto Alegre


Como qualquer cidade ou capital, aqui ou em qualquer lugar do mundo, existem  vários lugares clássicos.
No caso aqui de Porto Alegre, particularmente, tenho minha lista. Ai vai: Barranco, 

Gambrinus, 


Cachorro do Rosário, 


Sakae’s, 


Restaurante Naval, 

Banca 43,


 Banca 40, 

Margs, 


Casa de Cultura Mário Quintana , 


e o Brique da Redenção.


 Para comprar revistas nacionais ou importadas e jornais minha preferência: Banca do Vilela.
Virei cliente assíduo  em meados dos anos 90. 
Todo domingo, entre 10 e 11h, ia lá comprar os clássicos jornais, revistas e outras publicações. Os jornais locais eu sempre assinei já os nacionais comprava no finde na banca. Folha e Estadão. Revistas como Veja, Época, Carta Capital (sou liberal, no entanto considero vital ler o pensamento diferente ao meu) e ainda tinha a maravilhosa Piauí.
Tem mais ia comprar revistas em quadrinhos para meus filhos, Luciana e João, e para ele - também- comprava álbum de figurinhas do campeonato brasileiro. 
Graças a esse hábito o Vilela , um lorde no atendimento, sempre me apresentava as novas publicações locais ou internacionais foi o caso da Piauí, Carta Capital  e da Monocle.
A banca tem clientes pops tipo Teddy Correa, ex-governadora Yeda e o jornalista Políbio Braga. Certamente muitos outros cito esses, pois seguido os encontrava no domingo.
Vale ser cliente do Vilela.
Trilha não poderia ser outra:
Et. Essa música é de 1985 e fala, sorrateiramente, sobre a violência contra as mulheres. Mais um motivo para ser fã dessa talentosa turma. 
https://www.youtube.com/watch?v=1m5LRuAe0iQ 



sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

"A vida é como cozinhar....

...Antes de escolher o que gosta, prove um pouco de tudo".
Paulo Coelho
Cozinhar é um dos meus momentos mais bacanas.
Seja para a galera da família,
para amigos e amigas.
Inspiração e transpiração.
Hoje escolhi fazer um post, com alguns dos menus que já servi, para essa turma. 
Ai vai:






Uma trilha dessa talentosa vocalista.
Curto muito.
Curto, demais,  a gastronomia desse país.
Curtam ai.
Santè

sábado, 19 de janeiro de 2019

Sábado, verão, chuva ...




Alguns, amigos e amigas, me rotulam como “acumulador”. 
Sou um cara analógico e não contava com as vantagens do mundo digital. Explico. Nos últimos anos você consegue  constituir à memória de fatos, artigos, encontros com amigos e tudo mais com um simples celular. Sem contar, que, em   1991 isso não era possível. Ai eu acabei guardando algumas bobagens e muito material sobre fatos pessoais, profissionais e outros materiais. Credito esse costume a um fato de minha infância: minha mãe era descendente de alemães que vieram para o Rio Grande do Sul em 1847. Eu tinha 16 anos quando comecei me interessar pela história da família. Perguntei para ela ,e outros familiares, o que tinham guardado pois, gostaria de organizar uma memória. Pouco havia sobrado. Motivo? Na Segunda Guerra quase todas fotos, documentos, cartas e outros registros familiares foram queimados.
Dito isso a  foto  acima   é de um talão de cheque do Banco Crefisul onde tive uma  conta em 1991.
Em 1999 o banco foi liquidado pelo Banco Central.


No ano passado (2018) Ricardo Mansur, que também foi dono das empresas Mappin e Mesbla, foram condenados ainda os ex-diretores do banco, Herald Paes Leme e Realsi Roberto Citadella.
Segundo parecer do Ministério Público Federal (MPF) na 3ª Região, o Tribunal Regional Federal (TRF3) a condenação do empresário Ricardo Mansur, ex-dono do Banco Crefisul S/A e de um conglomerado econômico que incluía as lojas Mappin e Mesbla, e dos ex-diretores do banco, Herald Paes Leme e Realsi Roberto Citadella, por crime contra o sistema financeiro. A denúncia aponta que eles cometeram gestão fraudulenta, tendo cometido diversas irregularidades no ano de 1998.
(Mesbla Porto Alegre)
Encontrar o talão de cheque me levou a esse flash histórico. 
É bom guardar.
Trilha com um clássico do Jorge que fez sucesso em 1991 inspirado numa grande agência.
Que muito me inspirou.



terça-feira, 1 de janeiro de 2019

A crise dos últimos anos atingiu também ...



A triste realidade econômica brasileira, dos últimos anos, fez um strike na já sofrida população pobre do país.
Os dados são chocantes: 
- 55 milhões vivendo na  pobreza;
- 15 milhões em situação ainda pior - vivem abaixo da linha da pobreza. Vivem com uma  renda inferior a U$ 1,90 por dia - segundo o Banco Mundial. De 2016 para 2017 houve um crescimento de mais 2 milhões nessa realidade;


- Outro número absurdo: 28% da população sem acesso a educação. Tem mais 37% dos brasileiros não moravam em lares que contavam , simultaneamente, com coleta de lixo, esgoto e água encanada. Ainda no capítulo educação os números são críticos e configuram um cenário crítico para que essa população um dia consiga mobilidade social. Vejam: 28,2 da população ou são crianças entre 6 a 14 anos fora da escola ou pessoas com 14 anos analfabetas ou acima de 15 anos sem o ensino fundamental completo.


E hoje mudam os governantes dos Estados e o do País.
Espero que tenham propostas para atacar essa face triste de nossa nação. Eu digo "espero" pois , não me lembro de ter lido nenhum plano de governo - em todos os níveis - com ações estratégicas e táticas pra tal.
Mas, não foi só essa sofrida população pobre do Brasil que sentiu o fracasso econômico dos últimos anos.


A classe média, também.
Conversando com amigos e amigas é quase uma unanimidade a mudança de hábitos. Diminuição de consumo e lazer.
Isso fica claro quando presenciamos a grande quantidade de lojas e restaurantes que fecharam. Localizados, então, em região nobre aqui em Porto Alegre. 
Para endossar minha constatação, óbvia, vou usar um outro exemplo que presenciei nesses tempos de crise: a redução gigantesca das "guaritas" de segurança nas ruas do bairro onde resido na Chácara das Pedras onde predomina casas. Quando o mercado estava bombando a quantidade de guaritas.


No circuito que faço nas minhas caminhadas com a Pipoca numa trajeto de um pouco mais de 150 metros existiam 6 guaritas. Só numa praça , na frente de várias casas eram 4. 
Hoje?
Das seis  restou apenas uma.
Caiu a renda e a ocupação  de no mínimo 10 cidadãos que faziam o trabalho diariamente e outros 5 que cobriam folgas.


Ah, você poderá questionar: trabalho irregular , segurança tem que ser oferecida pelo Estado.
Um bom debate. 
Vamos deixar para retomar no final desse ano.
Quem sabe Deus é brasileiro e os novos governantes irão conseguir começar a equacionar essas realidades? 
Principalmente, a dos menos favorecidos.
Oremus. 
Não escrevi errado.
É um misto de fé com um brinde com o espumante.
A trilha é com o talentoso Milton. Música com o nome dessa flor.


Curto muito.


segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Solidao Spécialiste



Hoje estava conversando com um nobre e sábio amigo, Paulo de Tarso Pinheiro Machado. Falávamos, sobre alguns temas comuns quando ele me disse: "você é um especialista em solidão". Usou a frase de maneira elogiosa. Isso inspirou o meu modesto poema de hoje. Tomei a liberdade de fazer duas versões do mesmo. Uma em latim e outra em francês. Não falo e nem domino nenhuma dessas duas línguas. Usei o Google tradutor. Deve estar cheio de erros. Os solitários não possuem medo de errar. Tenho dois amigos que sabem muito sobre esses dois idiomas. Um já foi para o outro mundo , o professor Azevedo que dominava o latim. Não consegui falar com ele...rsrsrs..O outro não quis ser inoportuno num dia 31, o Múcio Castro. Ai vai o texto do "especialista em solidão". Esse escriba.



Não tenha medo
Da solidão
É uma sábia resolução
Conviver
Viver
Entender
Seu ser
Não se iluda
Com os acompanhamentos
Tal qual na gastronomia
São só
Isso
Você conhecerá
Felicidade
Alegria
Tristeza
Sonhos
Sem réguas
Estabelecidas
Por outros
Só por você
Só você
Sozinho
Conhecerá
Você
Filhos
Amigos
Familiares
São importantes
Mas não são você
Contribuirão
Para que você seja
Você
Você
Poderá ser você



No idioma que amo 
Amo sua culinária
seus vinhos
sua cultura
sua música
seu mundo
Ai vai:
Ne pas avoir peur
De solitude
Seulement
C'est une sage résolution
Pour vivre
Pour vivre
Pour comprendre
Votre être
Ne pas être trompé
Avec les accompagnements
Comme dans la gastronomie
Ils sont juste
Cette
Seulement
Vous saurez
Le bonheur
Joie
Tristesse
Des rêves
Sans règles
Établi
Par d'autres
Juste pour toi
Juste toi
Seul
Saura
Vous
Les enfants
Les amis
La famille
Sont importants
Mais ce n'est pas toi.
Va contribuer
Pour que tu sois
Vous
Seulement
Vous
Pourrait être vous



No outro, que respeito por fazer parte de nosso Dna mas,
nunca tomei um vinho ou viajei por esse linguajar.

Nolite timere solitudinem tantum
 Sapienter id simul vivunt, vivet intellegite eius,
 Ne tibi hedum cum comitabantur 
Vt igitur ad gulae tantum quod tantum scitis beatitudinem gaudium dolorem somniabunt nulla praecepta statutum alium 
Just quia vos tu solus solum scio vos liberi amicis, 
familia Magni momenti sunt 
Et non vobis contribuere 
Nam te esse vos tantum vos Non autem esse



 Espero que curtam o texto em português. Os outros dois contemplei só para transformar o post mais instigante. Correndo o risco de estar tudo errado.

Duas fotos , que curto muito também, que ganhei do talentoso Celso Chitolina e que foram peças importantes na decoração do Divina Dama. São as duas primeiras. Não expressam o que realmente são pois, fotografei com meu celular . Este é bom eu nem tanto. Obrigado.
Trilha:







terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Vinte cinco anos de uma então paixão.




Nem são tantas assim.
No capítulo pessoal, pouquíssimas. Meus filhos e a Pipoca.
No capítulo cotidiano bem mais. A começar pela gastronomia (italiana e japonesa) passando pelos produtos do Baco chegando à música, rádio e à literatura. Nessa com preferência por biografias (inspiram e renovam a persistência) e o mundo do marketing.



Já na cartola esporte tenho duas: hipismo e basquete. O primeiro é incomparável, melhor esporte – na minha modesta opinião – pois, tem dois componentes especiais: um animal e um ser humano. Já o segundo já foi muito mais apaixonado. Explico. Nos anos 93 e 94 comecei a assistir e ouvir as transmissões do campeonato brasileiro de basquete e comecei a me interessar por esse esporte. Quando o Pitt Corinthians foi campeão brasileiro. O que era apenas uma simpatia virou paixão.
Confiram o vídeo do time chegando na cidade:

Em abril de 2019 fará vinte e cinco anos, do surgimento da então paixão. O time de basquete de Santa Cruz do Sul conquistou , em 1994,o título de campeão brasileiro. O Pitt Corinthians.
Após duas derrotas para o favorito Franca, em São Paulo, o Corinthians dependia de três vitórias seguidas no Tesourinha, na Capital. No dia 17 de abril, último jogo, foi pura adrenalina: 99 a 92. Era o quinto e derradeiro embate que deu ao Estado do RS seu único título nacional, sob o comando do competente Ary Vidal.
Por essas coisas do destino em 1995 a agência que eu trabalhava atendia alguns produtos da Grendene. Entre eles começamos a fazer a gestão estratégica e tática, de comunicação, da marca Pony que havia sido licenciada para empresa para toda América do Sul.
Vídeo que mostra um pouco do trabalho para a marca 
https://www.youtube.com/watch?v=ec_9T98Dtto





Estudando, na época, a trajetória da marca saltava aos olhos seu DNA ligado ao esporte. Ao basquete. A Nova York.


Naquele ano, no planejamento para 1996, em conjunto com o cliente concluímos que seria uma ação eficaz a marca se associar com o basquete no Brasil. O time de Santa Cruz do Sul foi campeão em 1994, mas, no ano seguinte, ficou em oito lugar. A marca que patrocinava o time não quis renovar. Baita oportunidade. Fomos lá e bingo! Dois anos acompanhando quase todos os jogos de maneira presencial a simpatia que havia virado paixão inundou meu coração. Dois anos vice do brasileiro. Muita emoção. Como em toda paixão, hoje voltou a ser simpatia. Como outras do universo pessoal.

 Uma trilha que tem muita relação, pela letra, com a minha Pipoca,
Curtam ai.